Segundo a Associação de Desenvolvimento Turístico Aldeias Históricas de Portugal, entre 07 de março e 31 de dezembro do ano passado, “as Estruturas de Animação Permanente das Aldeias Históricas de Portugal, onde se incluem os contadores da GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal e Caminhos Históricos de Pequena Rota (PR), registaram mais de 105 mil passagens, entre passeios de bicicleta e a pé”.
“Com paisagens de serra e agrícolas, planícies, zonas ribeirinhas, parques naturais, reservas protegidas, praias fluviais e zonas de lazer, as Aldeias Históricas de Portugal são ‘um destino que são 12’ cada vez mais procurado por adeptos de Turismo Ativo e Natureza”, lê-se.
De acordo com a nota, na GR22, de março a dezembro de 2021, “contaram-se mais de 61 mil passagens a pé, e quase 5 mil de bicicleta” e nos Caminhos Históricos de PR “registaram-se quase 40 mil passagens”.
Os números “justificam a aposta que, nos últimos anos, as Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico têm vindo a fazer na criação e qualificação dos recursos turísticos, no âmbito do Turismo Ativo e de Natureza”.
“A GR22 – Grande Rota das Aldeias Históricas de Portugal é disso exemplo, pelo investimento de que tem beneficiado ao nível da sinalética interpretativa, informativa e de orientação, mas também do traçado, orientado para a passagem por localidades com pontos de interesse relevantes e oferta de serviços”, sublinha a fonte.
Lembra, ainda, que o esforço realizado foi reconhecido, em 2019, com a atribuição do selo Leading Quality Trails – Best of Europe, pela European Ramblers Association (Associação Europeia de Caminhada), tornando a GR22 “na maior rota europeia com selo Leading Quality Trails”.
De acordo com a nota, a mobilidade suave e a sustentabilidade “são dos mais importantes eixos estratégicos das Aldeias Históricas de Portugal – Associação de Desenvolvimento Turístico, pela importância que têm em promover um turismo sustentável na preservação e desenvolvimento do território”.
“As mais de 105 mil passagens registadas pelas Estruturas de Animação Permanente, entre março e dezembro de 2021, comprovam o potencial do Turismo Ativo e de Natureza para o crescimento económico das Aldeias Históricas de Portugal”, reconhece.
Segundo a fonte, “em tempos de pandemia, o Turismo Ativo e de Natureza é cada vez mais uma tendência por todo o mundo – e como provam os números dos contadores das Estruturas de Animação Permanente, as Aldeias Históricas de Portugal, rodeadas de natureza em estado puro, são cada vez mais procuradas por aventureiros”.
“Recorda-se ainda a oferta, sem igual, em património histórico-cultural, lazer, gastronomia, vinhos, turismo rural, hotéis e ‘spas’ de qualidade superior. Ou seja, um ímpar e inesgotável potencial turístico”, conclui.
A rede das Aldeias Históricas de Portugal abrange Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.