Nesse sentido, serão submetidas hoje à discussão e aprovação duas propostas de ajuste direto, uma referente à contratação de uma empresa para a divulgação do evento, no valor de 74.950 euros, e a outra, de idêntico valor, visando o aluguer de estruturas específicas.
A autarquia refere que este evento “desenvolver-se-á como uma espécie de parque temático temporário em torno do ar e do gelo, intimamente ligado ao património material (monumentos e história) e imaterial (tradições, etnografia e gastronomia), com elementos e estrutura de forte atratividade para os visitantes e famílias”.
Assim, a Praça Luís de Camões (mais conhecida por “Praça Velha”) acolherá uma pista de gelo coberta por uma tenda transparente e uma “Casa do Gelo”, onde, adianta o município, “serão desenvolvidas actividades de cariz educativo e de divulgação ligadas ao Ar”.
A Câmara da Guarda explica nas duas propostas, que serão hoje analisadas e votadas, que o evento “Guarda, a Cidade do Gelo” tem como objetivos “reconhecer o ‘ar puro de altitude’ enquanto recurso específico do território”, “consolidar a estratégia de valorização do Ar da Guarda como produto turístico diferenciador e inovador”, “divulgar e promover os produtos endógenos”, “potenciar atractividade da cidade a nível nacional e internacional” e “dinamizar a economia local”.
A autarquia refere ainda que este evento, que visa “valorizar e potenciar o Ar da Guarda, associando-o ao frio e ao gelo”, enquadra-se no Programa de Valorização Económica de Recursos Endógenos (PROVERE).
Para além destas duas propostas relacionadas com o evento “Guarda, a Cidade do Gelo”, será também submetidas à discussão e aprovação a aquisição de serviços para a iluminação da “Guarda, a Cidade Natal”, orçada em 25.830 euros.