O jornal cita o porta-voz da PT que garante que “o centro não está à venda” mas admite que a empresa “está recetiva a estabelecer parcerias que permitam optimizar ativos”.
Inaugurado em setembro de 2013, quando Zeinal Bava estava à frente da PT, o centro era então considerado estratégico para o futuro da operadora. O maior revés, segundo o jornal, foi ter-se gorado a hipótese de transferir para ali parte dos centros de dados e a nuvem do Estado. Outro contratempo resulta do processo de venda da PT Portugal que fez cair por terra a intenção de colocar o centro de dados da Covilhã ao serviço de clientes empresariais da Oi.
O Expresso garante que a cedência da exploração do Data Center está para breve e na corrida estão multinacionais como a IBM, Accenture, Ericsson e Cisco cuja experiência de gestão e exploração deste tipo de infraestrutura, e com uma base de clientes nacionais e internacionais, poderá tornar mais rápida a rentabilização e ocupação dos 12 mil metros quadrados de espaço útil.