“A implementação deste projeto apresenta um conjunto de vantagens, nomeadamente a possibilidade de constituição de comunidades de energia renovável e o aproveitamento das antigas áreas mineiras. Estas, apresentam constrangimentos de uso de longo prazo (por exemplo agroflorestal) devido ao processo de remediação ambiental, monitorização e manutenção das células de confinamento”, lê-se num comunicado conjunto.
Numa primeira fase, através deste protocolo, vai ser analisada a “viabilidade técnica e económica” para a utilização de cerca de 61 hectares de áreas mineiras nos concelhos de Mangualde, Nelas, Pinhel, Gouveia e Mêda, com um potencial máximo de instalação de energia até 60 megawatts e 99 megawatts hora ao ano de produção máxima.