Segundo o TMG, a mostra, que tem entrada livre, surgiu após o autor ter realizado a Grande Rota do Vale do Côa, uma rota pedestre com 222 quilómetros, que percorre vários locais pertencentes à região da Guarda.
“As fotos representam um misto de melancolia, libertação e amor incondicional”, segundo a fonte.
O Café Concerto está aberto de terça-feira a sábado das 16h00 às 19h00 e das 21h00 à 01h00. A entrada é livre.
Rui Duque
A partir de 2013, Rui Duque, tinha uma vida estável e confortável em Lisboa, partiu para o desconhecido Norte em busca de respostas. Ele sabia (interiormente) que na tranquilidade das serras graníticas, encontraria a paz interior e a harmonia que não tinha encontrado na cidade. Assim, acedeu ao convite para ser voluntário na marcação da Grande Rota do Côa.
Em pouco tempo, estava estabelecido em Figueira de Castelo Rodrigo e vivia plenamente feliz.
Um ano mais tarde começou a namorar com uma bonita rapariga, da vila de Trancoso. Tudo parecia estar a correr bem até ao ponto em que as razões que o fizeram sair da cidade estavam agora a re-aparecer, sobre a forma de preconceito, mentira e medo.
A fuga e o luto desta relação foram o rastilho para ele ter realizado na totalidade e em autonomia a Grande Rota do Vale do Côa, uma rota pedestre de 222 kms, que percorrer vários locais pertencentes à Guarda. As fotos representam um misto de melancolia, libertação e amor incondicional.
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