Neste ano que levamos de pandemia em Portugal esta provocou já grandes estragos no tecido empresarial português e no dos distritos do interior beirão, como a Guarda, Castelo Branco e Viseu.
Das 4259 as freguesias antes da reorganização, passámos a 3092, embora a Freguesia do Corvo não esteja instalada, assumindo o município do Corvo as respetivas competências.
A análise estatística permite aos decisores tomar as melhores medidas e agendar as políticas públicas mais relevantes para este problema regional e nacional.
Em 2019, o Produto Interno Bruto per capita (IPCpc), em Paridades de Poder de Compra (PPC), situou-se em 79,2% da média da União Europeia, mantendo o 16º lugar, segundo os dados divulgados esta semana pelo INE. Se em vez do IPCpc usarmos o Despesa de Consumo Individual per capita (DCIpc) em PPC a situação portuguesa melhora para 82.9% da média da UE e subimos para o 13º lugar deste ranking. E as nossas regiões e municípios como ficam se fizermos o mesmo tipo de análise, i.é, em PPC com a média da UE? Os dados mostram que todos ficamos mal na fotografia, mas que a Guarda, C. Branco e Covilhã são as mais fotogénicas da BI…
Expetantes dos 58 mil milhões de euros anunciados para a próxima década e com muita esperança de que o impacto da multiplicação faça chegar a cada um de nós a sua parte, numa repartição equitativa, justa e “agostiniana”.
Poderão as reduções das taxas de IMI por município ajudar a fixar ou atrair população aos concelhos do interior? Serão as eventuais reduções de taxas de IMI ajudar a inverter a taxa de desertificação?