Taça do Mundo de Parapente em Linhares

Os pilotos participantes são oriundos de todo o mundo, da Suécia à Austrália, da China aos Estados Unidos, da Coreia do Sul à Rússia e do Japão as Portugal.

De 2 a 9 de julho o céu de Linhares da Beira, em Celorico da Beira, volta a receber mais uma competição, desta vez a Taça do Mundo de Parapente.
Portugal foi escolhido para este ano acolher uma das três etapas europeias desta competição mundial, que traz os melhores pilotos de parapente do mundo aos melhores locais de descolagem e voo do planeta. Segundo uma nota informativa, “Linhares da Beira foi eleito como um desses locais de elite para o Parapente a atrairá dezenas dos melhores praticantes de parapente e milhares de olhares da comunidade parapentista mundial para as sublimes paisagens da Serra da Estrela e para a capacidade organizativa do Município de Celorico da Beira e da WIND – Escolas Parapente Portugal”. Para muitos a Taça do Mundo é considerada “a Fórmula1 do Parapente” refere a mesma fonte. Esta Taça do Mundo começa no dia 2 de Julho, sábado, com sessões de treinos e com a cerimónia de abertura.
O Parapente internacional compete por seleções um campeonato mundial de dois em dois anos que alterna com os 3 campeonatos continentais existentes (Europa, Ásia e América [do Canadá ao Chile]), também de dois em dois anos.
Para os Campeonatos Mundial e Europeus são convocadas seleções (sendo os pilotos escolhidos pelos selecionadores nacionais) e há campeão individual (um piloto) e por equipas (um país).
Para esta Taça do Mundo esperam-se os 150 melhores pilotos do mundo (incluindo oito portugueses) e haverá um vencedor por cada uma das seguintes categorias:
a) Individuais (Open)
b) Mulheres (em teoria nada impede que uma mulher vença os individuais, mas nunca aconteceu)
c) Equipas (geralmente tem a ver com o clube ou a asa usada pelos pilotos, como na F1, aliança entre Marcas e Motores)
d) Nação (soma dos pontos conquistados pelos pilotos de cada país)
Os pilotos participantes são oriundos de todo o mundo, da Suécia à Austrália, da China aos Estados Unidos, da Coreia do Sul à Rússia e do Japão as Portugal.


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