Os serranos marcaram por duas vezes na primeira parte, de bola parada, e, na segunda, Éber Bessa reduziu.
Logo aos seis minutos, quando o jogo ainda não tinha história, o Sporting da Covilhã colocou-se em vantagem, de bola parada. Traquina apontou o livre e Diogo Coelho, na pequena área, entre a defensiva insular, esticou o pé e atirou para o fundo das redes.
O Marítimo reagiu, só que Taborda, seguro, afastou com os punhos o remate de Cristian e também defendeu o tiro de Olim.
Nos serranos, foram Bilel a atirar em arco por cima e Traquina a assustar, num encontro morno, pouco fluido, sem nenhuma das formações a assumir o jogo e com mais futebol direto do que apoiado.
Aos 43 minutos, Zé Tiago viu Sá defender para canto, no limite, o seu remate. Na cobrança, Zé Tiago meteu em Bilel, o francês serviu na área Diogo Coelho, que ‘bisou’ de cabeça.
No reatamento, Nascimento reforçou o ataque dos verde-rubros e o Covilhã passou a segurar mais a bola.
Taborda já tinha socado um remate perigoso de Éber Bessa, aos 46 minutos, mas, ao minuto 75, o brasileiro, numa jogada de insistência do Marítimo B, aproveitou a passividade da defesa serrana para reduzir.
Nos minutos finais, os insulares aumentaram a pressão e, aos 86 minutos, Micolta teve o empate nos pés, mas atirou para fora.
Ao cair do pano, num contra-ataque, Bilel, isolado e com Erivelto no apoio, desperdiçou uma ocasião soberana dilatar a vantagem. Jogo no Estádio José Santos Pinto, na Covilhã.