A escritora, enfermeira, mãe e colunista do jornal Público, Carmen Garcia, vai estar na Covilhã nos próximos dias 27 e 28 de fevereiro para participar em duas iniciativas, revelou ontem, dia 20 de fevereiro, a Câmara Municipal.
No dia 27 de fevereiro, pelas 21h00, na sala multiusos da Biblioteca Municipal da Covilhã, a autora de vários livros estará presente nesta edição do “Café Literário”, numa sessão que conta com moderação de Sílvia Ferreira.
A segunda iniciativa que contará com a participação de Carmen Garcia denomina-se “Trocado para Miúdos” e decorre nos estabelecimentos escolares do concelho e na Biblioteca Municipal da Covilhã,
A iniciativa, que é direcionada à comunidade educativa, envolvendo mais de 250 alunos, terá início no dia 27 de fevereiro, pelas 10h00, na Escola Secundária Campos Melo, abrangendo 65 alunos.
Ainda no dia 27 realizam-se mais duas sessões do “Trocado para Miúdos”, na Escola Básica Pêro da Covilhã, às 15h00 e às 16h30, envolvendo 100 alunos do estabelecimento de ensino.
No dia 28 de fevereiro, decorrem as últimas duas sessões do “Trocado para Miúdos”, na Escola Básica de São Domingos, pelas 9h00 e 10h30, juntando cerca de 90 alunos.
Carmen Garcia trabalhou durante onze anos num hospital na área dos Cuidados Intensivos e, em 2021, deixou a carreira hospitalar e passou a dedicar-se apenas à enfermagem na área que mais a apaixona: a Geriatria.
Autora da página “a mãe imperfeita”, tem mais de 180 mil seguidores no Facebook e mais de 96 mil no Instagram, colunista do jornal Público, é autora da coluna “Tanto faz não é resposta”, que sai todos os domingos no caderno P2.
É ainda autora de vários livros, incluindo dois livros infantis bestseller em Portugal: Uma Lição de Amor e Uma Lição Vinda do Mar, que falam, respetivamente, sobre a inclusão e sobre a poluição dos oceanos.
“A Última Solidão” é o seu livro mais recente e é através de personagens ficcionadas, como a Margarida, o Custódio, a Maria do Rosário ou o Zezinho, e à luz da sua experiência em lares, que Carmen Garcia escreve “sobre velhos, que são os nossos, ou que um dia, se tivermos sorte, seremos nós, com um amor, uma ternura e uma crueza que por vezes nos choca, nos enternece e que nos obriga a pensar no fim da vida e na forma como tratamos e pensamos os nossos velhos”.