O município de Gouveia, distrito da Guarda, vai investir cerca de 7,4 milhões de euros num plano de desenvolvimento urbano, hoje apresentado, que inclui requalificações da zona histórica da cidade e habitação social, entre outras intervenções.
Em declarações à agência Lusa, Luís Tadeu, presidente da Câmara de Gouveia, disse que o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) incide sobre três áreas: requalificação de um bairro de habitação social, intervenção na zona histórica e antiga área industrial degradada do centro da cidade e um plano de mobilidade urbana, que inclui duas viaturas para transporte da população das freguesias rurais à sede de concelho.
“Não se trata de simplesmente alindar Gouveia. É mais do que mudar a face, é uma aposta em fatores de diferenciação territorial”, disse Luís Tadeu.
A intervenção da zona histórica e na zona ocupada por uma antiga indústria têxtil, hoje desativada, passa pela criação de um espaço de incubação de empresas, destinado, nomeadamente, a jovens empreendedores e intervenção numa área exterior – por onde corre uma ribeira – até aqui vedada à população por se situar dentro dos muros da antiga fábrica.
“A ribeira sempre existiu, corre todo o ano, no Inverno até com bastante força, mas é um espaço de que as pessoas não podiam usufruir”, notou o autarca.
No local irão surgir áreas comerciais e também um espaço de exposições, um parque radical e cerca de 50 lugares de estacionamento, entre outras valências.
Já a intervenção na zona de habitação social abrange um edifício propriedade do município “com dezenas de apartamentos”, onde habitam cerca de 150 pessoas e que vai sofrer obras exteriores e interiores “e ficar quase como novo”, explicou Luís Tadeu.
A intervenção ao nível da mobilidade urbana abrange o serviço de transporte urbano, conhecido como “Estrelinhas” e a aquisição de duas novas viaturas que permitam tornar “mais fácil” o acesso da população das freguesias à cidade de Gouveia.
“Gouveia sempre teve requalificação urbana mas este projeto é mais especifico”, frisou o autarca, lembrando que no contrato do PEDU assinado com o Estado, a cidade “foi considerada de nível superior”, podendo aceder a um montante de fundos “só disponível para 30 cidades da região centro”, notou.
O investimento de 7,4 milhões de euros, cuja primeira fase decorre até 2019, é suportado por 6,1 milhões do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e cerca de 1,3 milhões de fundos próprios municipais.
Em declarações à agência Lusa, Luís Tadeu, presidente da Câmara de Gouveia, disse que o Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano (PEDU) incide sobre três áreas: requalificação de um bairro de habitação social, intervenção na zona histórica e antiga área industrial degradada do centro da cidade e um plano de mobilidade urbana, que inclui duas viaturas para transporte da população das freguesias rurais à sede de concelho.
“Não se trata de simplesmente alindar Gouveia. É mais do que mudar a face, é uma aposta em fatores de diferenciação territorial”, disse Luís Tadeu.
A intervenção da zona histórica e na zona ocupada por uma antiga indústria têxtil, hoje desativada, passa pela criação de um espaço de incubação de empresas, destinado, nomeadamente, a jovens empreendedores e intervenção numa área exterior – por onde corre uma ribeira – até aqui vedada à população por se situar dentro dos muros da antiga fábrica.
“A ribeira sempre existiu, corre todo o ano, no Inverno até com bastante força, mas é um espaço de que as pessoas não podiam usufruir”, notou o autarca.
No local irão surgir áreas comerciais e também um espaço de exposições, um parque radical e cerca de 50 lugares de estacionamento, entre outras valências.
Já a intervenção na zona de habitação social abrange um edifício propriedade do município “com dezenas de apartamentos”, onde habitam cerca de 150 pessoas e que vai sofrer obras exteriores e interiores “e ficar quase como novo”, explicou Luís Tadeu.
A intervenção ao nível da mobilidade urbana abrange o serviço de transporte urbano, conhecido como “Estrelinhas” e a aquisição de duas novas viaturas que permitam tornar “mais fácil” o acesso da população das freguesias à cidade de Gouveia.
“Gouveia sempre teve requalificação urbana mas este projeto é mais especifico”, frisou o autarca, lembrando que no contrato do PEDU assinado com o Estado, a cidade “foi considerada de nível superior”, podendo aceder a um montante de fundos “só disponível para 30 cidades da região centro”, notou.
O investimento de 7,4 milhões de euros, cuja primeira fase decorre até 2019, é suportado por 6,1 milhões do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) e cerca de 1,3 milhões de fundos próprios municipais.