Rock Fest volta com grandes nomes da música

Proença-a-Nova, recebe no próximo sábado, dia 24, mais uma edição do Rock Fest. O evento vai ter lugar no Parque Urbano, a partir das 18h30, e tem entrada gratuita.

Este ano vão subir ao palco, os Bizarra Locomotiva, Peste & Sida, The Poppers, Fast Eddie Nelson e Insch.

O evento organizado peça Agencia Luckyman e Câmara Municipal de Proença a Nova, tem como parceiro World Academy e o apoio do Diário Digital de Castelo Branco.

Bizarra Locomotiva

Precursores da música Industrial no nosso país, os Bizarra Locomotiva são hoje a principal referência do género no panorama musical Português.
A sua história remonta a 1993, quando Rui Sidónio (voz) e Armando Teixeira (voz e maquinaria) formam uma banda com vista a participar no Concurso de Musica Moderna da Câmara Municipal de Lisboa, um evento importante, de âmbito nacional, que já havia dado a conhecer grandes talentos.
Em 24 anos de carreira, já somam 6 álbuns de originais e são considerados a referência principal dentro deste género musical, em Portugal. Participaram no festival francês Printemps de Bourges, em 1994, no Festival MEO Sudoeste, ao lado de bandas como Marylin Manson e Blur ou no Super Bock Super Rock a par com Korn e dos Soulfly e em 2015 subiram ao palco do Reverence Festival Valada.

Fast Edie Nelson

Oriundo da cidade do Barreiro, Fast Eddie Nelson, começou a escrever, gravar e editar música no início dos anos 90. Tendo integrado projectos como Gasoline, The Sullens, Los Santeros, Big River Johnson e Fast Eddie & the Riverside Monkeys, tem editado os últimos trabalhos em nome individual.
Num percurso musical que navega livremente entre os Blues, o Rock, o Folk, o Bluegrass e algum psicadelismo, Fast Eddie Nelson tem editado música proliferamente em edições próprias e em participações em colectâneas nas quais se destacam: Barreiro Rocks – Optimus Discos; 10th Anniversary – Hey Pachuco Recs; 15 Anos de Indiegente – Nuno Calado/Antena 3, Sons of Chaputa – Chaputa Records.
Tem apresentado um pouco por toda a europa o seu som que cruza o Rock, o Mississipi Blues e o Folk e que centra a sua atenção ao regresso a uma existência mais simples e em sintonia com mundo. Tem tocado por toda a Europa sozinho, em formato One Man Band e com banda.

The Poppers

Rock’N’Roll não passa de moda, não entra em desuso e muito menos morre. The Poppers são a prova viva disso mesmo.
Os The Poppers assumem com orgulho a herança do RocK’N’Roll. Sentem-se bem, sobretudo, a tocar ao vivo, ganhando uma intensidade e vitalidade em palco que só quem já os viu ao vivo pode descrever. São uma banda experiente, provocadora, intensa, cativante e cheia de atitude. Não é raro haver convidados especiais no palco a partilhar com eles canções, ou até membros do público chamados para tocar ou cantar espontaneamente com a banda. Os The Poppers têm tanto de imprevisíveis como de perfeccionistas, sempre com grande qualidade aliada à espontaneidade.
O colectivo lançou, em Janeiro, o seu novo disco de originais, «Lucifer», produzido por Paulo Furtado (The Legendary Tigerman / WrayGunn).

Peste & Sida

Os Peste & Sida foram uma das históricas bandas dos anos 80 da música portuguesa. Formados em 1986, os Peste & Sida são uma das grandes referências da música Rock feita em Portugal na década de 80.
A banda está a celebrar os 25 anos de carreira com a edição de um livro
Com edição da Ulmeiro Editora, “Peste & Sida – 25 anos de Veneno” assinala a já longa carreira da banda lisboeta:
“Assinado por Augusto Figueira e Renato Conteiro, com prefácio de Miguel Cadete, o livro promete ser o retrato fiel do percurso da banda que pôs o país inteiro a cantar o “Sol da Caparica”, através de dezenas de testemunhos e de centenas de imagens, numa escrita leve e direta, bem ao estilo da banda. O livro inclui um CD tributo com várias participações de bandas portuguesas” (nota de imprensa).
Participaram no CD Tributo “25 anos de Veneno” os seguintes projetos:
Xutos & Pontapés; Tara Perdida; Simbiose; Decreto 77; Barafunda Total; Manuel João Viera; Rat Swinger; Galandum Galundaina; Primata Robot; Albert Fish; Zero à Esquerda; Resposta Simples; Winterspring; Asfixia; Boca Doce; Grog; Defying Control; Vira Lata; Gilberts Feed Band.

Insch

Os insch surgem em 2014, pela mão de três amigos de longa data. O compromisso, descomprometido, é “matar essa imensa saudade de tocar”.
Da sala de ensaios avistam-se as ondas da Ericeira que rebentam organicamente nas canções dos insch em ecos de Nirvana, Deftones, Nine Inch Nails, Bush ou Incubus.
O caminho é ainda curto mas tão acelerado que fez dos insch “Banda do ano 2015” para a BalconyTV Lisboa, um dos “8 artistas musicais desconhecidos que tem mesmo de conhecer” para a New In Town e ainda presença assídua no top 10 de pedidos dos ouvintes, na SuperFM.


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