Novo Centro Comercial da Covilhã abre portas em 2023

O centro comercial que ficará instalado na Covilhã tem inauguração prevista para o segundo trimestre de 2023. O espaço contará com uma área total de 18 mil metros quadrados, com espaço para 14 lojas.

O centro comercial City Center Covilhã deverá abrir portas no segundo trimestre de 2023, indica a CBRE, a consultora que está responsável pela comercialização deste projeto comercial. Em comunicado, a consultora para a prestação de serviços no setor do imobiliário indica que este espaço pretende “contribuir para o aumento do investimento na cidade-porta da Serra da Estrela”.

Este centro comercial, que ficará situado no principal eixo rodoviário da Covilhã, contará com uma área total de aproximadamente 18 mil metros quadrados e 14 lojas, especifica a CBRE. No total, contará com dois pisos, “dois deles com acesso direto a partir das artérias que circundam o projeto e uma zona de estacionamento com aproximadamente 740 lugares, dos quais 242 se situam à superfície.”

De acordo com o jornal O Interior, este projeto deverá criar 600 postos de trabalho na região.

O projeto é promovido pela Forumlar, sendo a Frontcity a entidade responsável pela arquitetura. Os administradores da Forumlar, Artur Costa Pais e Paulo Ramos, contam com um portefólio de investimentos de dezenas de milhões de euros, em consórcio com outros parceiros nas áreas do turismo, distribuição e saúde na região da Serra da Estrela.

“Este tipo de projetos, que em algumas situações podem ser vistos como uma extensão do comércio de rua, com uma valência adicional de estacionamento para conforto dos clientes, revelou ser uma tipologia de ativos resiliente aos efeitos negativos da pandemia”, explica explica Carlos Récio, Diretor de Retail Advisory & Transaction Services da CBRE, citado em comunicado.

“Esta particularidade deveu-se por um lado às caraterísticas físicas, por se tratar de espaços ao ar livre, de grandes dimensões e acesso direto às lojas desde o exterior, o que transmite uma sensação de segurança aos consumidores e, por outro, pela oferta que tradicionalmente apresentam, onde figuram alguns dos setores de atividade que foram menos afetados pela quebra no consumo.”


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