Segundo o presidente daquela câmara do distrito da Guarda, Gustavo Duarte, o parque temático é já uma ambição antiga, só que a ideia nunca foi homologada pelas entidades governamentais.
“O parque temático terá como tema central as gravuras rupestres de Foz Côa e a evolução do homem, tendo igualmente, uma componente lúdica, de forma a cativar os jovens para o nosso território”, explicou o autarca social-democrata.
O projeto e o estudo prévio foram candidatados ao programa “Portugal 2020″, havendo empresas privadas que ” já manifestaram interesse em aderir à iniciativa”.
O novo equipamento cultural vai ficar instalado nas imediações do Museu do Côa e, numa fase inicial, poderá custar entre oito a 10 milhões de euros.
Por outro lado, a nova imagem do concelho assenta em três vetores essenciais e que passam pelo património, natureza e paisagem.
“Esta nova marca será utilizada em tudo que é comunicação do município e nos vinhos produzidos no concelho, já que se trata de uma imagem bastante atrativa. Temos de dar ao concelho uma imagem que leve facilmente a quem está fora o que de melhor tem cá dentro e assim superarmos uma lacuna” explicou Gustavo Duarte.
Os projetos foram apresentados publicamente, no decurso de uma conferência internacional de turismo subordinada ao tema Foz Côa: Um Território que Marca.