“Acreditamos que nesta 11.ª edição conseguiremos igualar o número do último ano, ou seja, esperamos receber no mínimo 30 mil visitantes, mas se vier ainda mais gente será perfeito”, acrescentou o autarca.
O presidente da Câmara recordou que este evento, organizado pela câmara, “é já uma tradição na região, que contribui para a divulgação e promoção de Belmonte como destino turístico e cultural”.
António Dias Rocha informou, também, que este ano “haverá novidades”, sendo que a primeira se prende com a introdução do “centil”, moeda que deverá ser usada nas aquisições comerciais como forma de dar “ainda mais realismo” a essa componente da feira.
Os visitantes poderão assim trocar o euro pelo “centil” e, caso não utilizem todo o dinheiro, no fim podem fazer a operação inversa nos quatro espaços criados para o efeito.
Entre as novidades conta-se também o tempo de duração da feira, que terá mais um dia, o que deverá contribuir para evitar “as grandes enchentes” e para que os visitantes possam “usufruir com mais comodidade” das ofertas da feira.
Para facilitar a circulação e resolver problemas verificados noutros anos, foi ainda criado um conjunto de parques de estacionamento.
O certame, que recria a época medieval no espaço adjacente ao Castelo de Belmonte, contará com um conjunto de espetáculos subordinados à temática, assegurados por 50 pessoas da organização e por mais 80 figurantes e artistas.
Além disso, estão inscritos 150 expositores, rondando o orçamento da feira os 80 mil euros.