Trata-se de “Traços de uma guerra”, na qual faz uma retrospetiva do “evento que anualmente enche Almeida de visitantes”. “São cerca de quatro dezenas de fotografias vibrantes de história”, informa a Câmara de Almeida no seu website.
Ángel Centeno, lê-se na página eletrónica, adquiriu a sua primeira máquina fotográfica nos anos 70, sendo então, mais que nada, um instrumento romântico de evasão, para se transformar, com o passar do tempo, em algo mais. Hoje em dia, a fotografia é uma das suas paixões, a sua vocação. É na fotografia que deixa a marca da sua alma e a maneira de entender o mundo em que vive, é um consolo efémero que gosta de mostrar e partilhar. Em 2012 realizou a sua primeira exposição a preto e branco, fixou-se então num projeto alucinante: dar a conhecer parte dos seus registos fotográficos, com a realização de várias exposições itinerantes, em Espanha e Portugal.
Em complementocom a fotografia, está patentea exposição, “gentilmente cedida pelo Exército Portugês”, “A evolução do uniforme português da moldagem caricatural de Carlos Gonçalves”. É uma mostra de figuras de cerâmica numa “viagem” pela indumentária militar ao longo da história militar portuguesa. A mais antiga respeita à Idade Média e termina no início do século XX, nos anos finais da monarquia. À caricatura associa-se uma pequena aguarela com a respetiva descrição. Ambas podem ser visitadas até ao final de setembro.