Covid-19: Figueira de Castelo Rodrigo retoma serviço de transporte com a Guarda

O município de Figueira de Castelo Rodrigo anunciou hoje que vai retomar o serviço de transporte “Cegonha Móbil” para a Guarda, capital de distrito.

O município presidido por Paulo Langrouva refere em comunicado hoje divulgado que, “depois de findo o Estado de Emergência que o país viveu em confinamento”, devido à pandemia causada pela covid-19, o projeto “Cegonha Móbil” retomou os seus serviços, numa primeira fase, apenas dentro dos limites do concelho”.

“Sabendo da importância que este serviço adquiriu, não só para os residentes, mas para todos aqueles que se deslocam ao concelho, iremos retomar a linha que todas as semanas faz a ligação [de] Figueira de Castelo Rodrigo à Guarda”, acrescenta.

Segundo a fonte, a ligação “Cegonha Móbil” será retomada na sexta-feira e no domingo, com a realização do trajeto Figueira de Castelo Rodrigo – Guarda.

O município sublinha que a pandemia “ainda poderá estar longe do fim” e que, por esse motivo, o serviço de transporte de passageiros “terá que ser efetuado com algumas regras impostas pela Direção Geral da Saúde, nomeadamente higienização das mãos à entrada no transporte; distanciamento social e uso de máscara”.

A autarquia solicita aos utentes que queiram usufruir do transporte que façam a marcação prévia, ou seja, para reservarem o serviço para sexta-feira devem enviar um ‘e-mail’ (para lopesfilhos@aatalaia.com/hugo@aatalaia.com) ou telefonar (para os números 271312112/918686546), na quinta-feira, até às 17h30, a solicitar o mesmo.

Do mesmo modo, acrescenta, para reservar o serviço para domingo os interessados deverão enviar ‘e-mail’ ou telefonar na sexta-feira, até às 17:30.

“Não é garantido o lugar ou o transporte na ausência de marcação prévia”, salienta o município de Figueira de Castelo Rodrigo.

A pandemia de covid-19 já provocou pelo menos 820 mil mortos e infetou mais de 23,9 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.807 pessoas das 56.274 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.


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