Miguel-Manso é considerado um dos mais talentosos e reconhecidos poetas da sua geração.
O poeta estreou-se na escrita em 2008 com o livro “Contra a manhã burra”. Desde então, tem publicado várias obras, das quais se destacam “Quando escreve Descalça-se”, “Santo subito”, “Ensinar o Caminho ao Diabo”, “Um Lugar a Menos”, “Tojo: poemas escolhidos”, “Supremo 16/70” e por fim, “Persianas”.
“Miguel-Manso tão depressa se passeia nas proximidades do sublime como se afasta da noção faustosa de ‘literatura’. Ele quer, confessa, uma poesia para a qual se vai a pé. Uma poesia ‘beat’, capaz de citar clássicos quinhentistas e de dedicar odes à nicotina. Uma poesia sem distâncias, acrobática mas demótica, à Assis Pacheco. Não é um facto assim tão comum, um poeta com vocação de poeta.”
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