António Zambujo na programação do primeiro trimestre do ano no Teatro Municipal da Guarda

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A continuidade de um ciclo dedicado à nova música popular e outro de música contemporânea, além de um concerto de António Zambujo, são alguns dos destaques da programação do Teatro da Guarda para os primeiros três meses do ano.

Segundo Victor Afonso, programador cultural do Teatro Municipal da Guarda (TMG), este ano prossegue o Ciclo Relavrar, iniciado em setembro de 2016, que visa “mostrar as novas tendências da chamada música de raiz tradicional”.

O Relavrar, que inclui seis concertos, duas oficinas e uma instalação sonora, tem continuidade depois do sucesso alcançado na primeira edição, justificou.

O ciclo começa no dia 12 com um concerto de César Prata e Ariel Ninas, e inclui ainda espetáculos com Chão da Feira (19), Criatura (21), Segue-me à Capela (28), Marafona (03 de fevereiro), Kimi Djabaté (09 de fevereiro) e Kalakan Feat e Luís Peixoto (23 de março).

O programa inclui ainda uma oficina de cantares tradicionais, pelo grupo Segue-me à Capela (26, 27 e 28 de janeiro) e outra de instrumentos tradicionais, por César Prata (21 fevereiro), e uma instalação sonora intitulada “Lugar Sonoro: Guarda”, da autoria de Luís Antero (04 a 28 de fevereiro).

Victor Afonso referiu na conferência de imprensa de apresentação da agenda do TMG para os meses de janeiro, fevereiro e março que também é realizada mais uma edição do Síntese – Ciclo de Música Contemporânea da Guarda, com atividades nos dias 02, 05, 09, 18, 22 e 25 de março.

Na música, o responsável anunciou concertos de António Zambujo (10 de março), Barrio Populo (16) e Quarteto Rodrigo Amado (03).

No teatro, realce para as peças “Operários da Utopia” (Teatro das Beiras, 25 janeiro), “Força Humana” (Teatro Nacional Dona Maria II, 23 fevereiro), “Lições de Dança para pessoas duma certa idade” (João Lagarto, 31 de março) e “Ofício” (Gambozinos e Peobardos, Vela, Guarda, 16, 17 e 18 de fevereiro).

A galeria de arte do Teatro da Guarda recebe, entre 11 de fevereiro e 25 de março, a exposição do artista plástico Pedro Amaral intitulada “Uma pequena esperança”.

O programador do TMG referiu que aquele equipamento cultural vai acolher, nos primeiros três meses do ano, um total de 61 sessões, sendo 51 da programação do teatro e 11 organizadas por entidades externas.

Referiu ainda que o grande auditório do TMG vai acolher 11 atividades, o que constitui “um recorde absoluto” na sua história.

Victor Afonso apontou também que o ano de 2016 foi “um bom ano” em termos de afluência, com um total de 22.514 espetadores, face aos 17.373 registados em 2015.


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