As Grandes Opções do Plano (GOP) e o Orçamento de 16,4 milhões de euros foram aprovados com os votos favoráveis do PS e com as abstenções do PSD e da CDU.
“Os documentos aqui apresentados [GOP e Orçamento], refletem a estratégia pensada para Idanha-a-Nova, a médio prazo. Essa é a nossa responsabilidade”, disse o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, durante o período de discussão.
O autarca explicou ainda que o orçamento para 2015, reflete “o princípio de prudência e é conservador” em relação aos números apresentados.
“Preferimos pensar por baixo. Este tem sido o alicerce da estabilidade financeira da câmara”, adiantou.
As questões sociais, o turismo, a saúde, a captação de investimento e fixação de empreendedores no concelho de Idanha-a-Nova, são as grandes prioridades do executivo socialista para o próximo ano.
Durante a discussão dos documentos, o deputado da CDU, António Gil, disse que detetou “uma profunda e lamentável contradição” entre o orçamento e as GOP, apesar de concordar genericamente com estas últimas.
Pedro Ribeiro, da bancada do PSD, optou por sublinhar que os documentos em causa, “têm palavras simpáticas que podem dizer tudo e nada” e realçou a “inércia do executivo na obtenção de receita, através da fixação de empresas”.