A promoção do emprego é a primeira e principal solução para uma grande parte dos nossos problemas, que ninguém tenha dúvidas!
Havendo uma boa taxa de empregabilidade teremos menos conflitualidade social (veja-se a alarmante situação que se vive na Grécia, e no ano passado em França) e muito menos exclusão, situações de pobreza ou mesmo criminalidade. Sem desemprego haverá um incremento do consumo interno, mais cidadania, maior produtividade e boa auto-estima de um país que dá oportunidades de trabalho aos cidadãos.
Com baixas taxas de desemprego os salários tendem a subir, uma vez que não pode ser dispensado o colaborador por não haver quem o substitua. Quando muito, o único senão pode ser a excessiva valorização da componente salarial e o inevitável aumento da inflação, face à compreensível e enorme propensão ao consumo dos recentemente empregados.
Com mais emprego consegue o Estado arrecadar mais impostos e contribuições, tão necessários a novas intervenções estatais no fomento económico.
Esteve, pois, bem o Governo, por uma vez, ao avançar com medidas que propiciam a criação de postos de trabalho. É um sacrifício que os contribuintes percebem melhor do que outras despesas, ditas sociais, mas que no fundo, perpetuam dependências crónicas e “jamais contributivas”.
Contudo, com quase 8% de desemprego previsto e com muito mais desemprego “mascarado” de formação, e de subsidiação reiterada e viciante, poderia 2009, o ano em que a crise obrigará a inovações inteligentes, ficar marcado por medidas deste género:
a) Limitação rigorosa ou mesmo severa das situações de acumulação de funções e de trabalho, permitindo libertar funções para novos postos de trabalho por quem actualmente os vem acumulando e com notórios ganhos de justiça distributiva e mesmo de produtividade com a mesma despesa;
b) Liberalização temporária das leis laborais, com suspensão por dois anos das garantias dos trabalhadores que venham a obter emprego em 2009, num regime especial, com despedimento facilitado dos mesmos pelos empregadores ao fim de 24 meses e até aos 30 meses, sendo certo que muitos agarrariam a oportunidade e jamais seriam despedidos por serem bons e válidos colaboradores que acrescentariam riqueza às respectivas organizações, garantindo assim os postos de trabalho. Os eventualmente despedidos teriam, ainda assim, ganho experiência profissional e conhecimentos para novas conquistas do mercado laboral.
Havendo uma boa taxa de empregabilidade teremos menos conflitualidade social (veja-se a alarmante situação que se vive na Grécia, e no ano passado em França) e muito menos exclusão, situações de pobreza ou mesmo criminalidade. Sem desemprego haverá um incremento do consumo interno, mais cidadania, maior produtividade e boa auto-estima de um país que dá oportunidades de trabalho aos cidadãos.
Com baixas taxas de desemprego os salários tendem a subir, uma vez que não pode ser dispensado o colaborador por não haver quem o substitua. Quando muito, o único senão pode ser a excessiva valorização da componente salarial e o inevitável aumento da inflação, face à compreensível e enorme propensão ao consumo dos recentemente empregados.
Com mais emprego consegue o Estado arrecadar mais impostos e contribuições, tão necessários a novas intervenções estatais no fomento económico.
Esteve, pois, bem o Governo, por uma vez, ao avançar com medidas que propiciam a criação de postos de trabalho. É um sacrifício que os contribuintes percebem melhor do que outras despesas, ditas sociais, mas que no fundo, perpetuam dependências crónicas e “jamais contributivas”.
Contudo, com quase 8% de desemprego previsto e com muito mais desemprego “mascarado” de formação, e de subsidiação reiterada e viciante, poderia 2009, o ano em que a crise obrigará a inovações inteligentes, ficar marcado por medidas deste género:
a) Limitação rigorosa ou mesmo severa das situações de acumulação de funções e de trabalho, permitindo libertar funções para novos postos de trabalho por quem actualmente os vem acumulando e com notórios ganhos de justiça distributiva e mesmo de produtividade com a mesma despesa;
b) Liberalização temporária das leis laborais, com suspensão por dois anos das garantias dos trabalhadores que venham a obter emprego em 2009, num regime especial, com despedimento facilitado dos mesmos pelos empregadores ao fim de 24 meses e até aos 30 meses, sendo certo que muitos agarrariam a oportunidade e jamais seriam despedidos por serem bons e válidos colaboradores que acrescentariam riqueza às respectivas organizações, garantindo assim os postos de trabalho. Os eventualmente despedidos teriam, ainda assim, ganho experiência profissional e conhecimentos para novas conquistas do mercado laboral.