Apesar do baixo preço do petróleo, anormalmente baixo diríamos nós, não há forma da economia dar um sinal de alteração desta tendência negativa, e que, segundo muitos, se agravará no próximo ano. São previsões, apenas previsões; tudo pode pois acontecer nesta economia de palco mundial e cada vez mais imprevisível, onde operam tantos agentes quantos os terminais informáticos ligados à rede através das diferentes instituições e bancos.
Agora que as taxas de juro começam a normalizar, reduzindo-se muito nos EUA e no mesmo sentido na Europa, agora que as matérias-primas deixaram de estar tão expostas a especulações, agora que a normalidade parece voltar aos mercados, só os índices bolsistas teimam em resistir ao regresso aos valores ditos “normais”.
O BCP está nos 76 cêntimos. Incompreensível e estranho, quase impossível face ao histórico da Instituição. É certo que o BPI acaba de vender a sua significativa participação social no BCP, mas o anormalmente baixo valor das suas acções não ficará apenas a dever-se a essa causa. Do mesmo modo, o BCP já anunciou que vai vender a sua participação no capital do BPI, o que não augura nada de bom para a evolução bolsista do título…
Não queremos questionar a oportunidade que ambos escolheram para venderem as participações cruzadas. Quem somos nós para o fazer!? Mas numa visão tão objectiva quanto possível, sempre diremos que não nos parece razoável que ambos vendam em baixa; que ambos vendam a perder. Então, se os maus resultados já lá estão, reflectidos nas contas de ambas as Instituições, porque razão se vende em baixa tida como excepcional?
É assim tão grande a falta de liquidez dos dois Bancos que têm de vender já, com perdas gigantescas? A situação é pior do que parece e nenhum dos títulos vai gerar mais-valias a partir do valor actual? Ainda há mais margem para novas quedas no índice dos dois Bancos? Vejam bem que sinal dão aos investidores com estas medidas já tomadas ou anunciadas…
Agora que as taxas de juro começam a normalizar, reduzindo-se muito nos EUA e no mesmo sentido na Europa, agora que as matérias-primas deixaram de estar tão expostas a especulações, agora que a normalidade parece voltar aos mercados, só os índices bolsistas teimam em resistir ao regresso aos valores ditos “normais”.
O BCP está nos 76 cêntimos. Incompreensível e estranho, quase impossível face ao histórico da Instituição. É certo que o BPI acaba de vender a sua significativa participação social no BCP, mas o anormalmente baixo valor das suas acções não ficará apenas a dever-se a essa causa. Do mesmo modo, o BCP já anunciou que vai vender a sua participação no capital do BPI, o que não augura nada de bom para a evolução bolsista do título…
Não queremos questionar a oportunidade que ambos escolheram para venderem as participações cruzadas. Quem somos nós para o fazer!? Mas numa visão tão objectiva quanto possível, sempre diremos que não nos parece razoável que ambos vendam em baixa; que ambos vendam a perder. Então, se os maus resultados já lá estão, reflectidos nas contas de ambas as Instituições, porque razão se vende em baixa tida como excepcional?
É assim tão grande a falta de liquidez dos dois Bancos que têm de vender já, com perdas gigantescas? A situação é pior do que parece e nenhum dos títulos vai gerar mais-valias a partir do valor actual? Ainda há mais margem para novas quedas no índice dos dois Bancos? Vejam bem que sinal dão aos investidores com estas medidas já tomadas ou anunciadas…