Dos múltiplos “sinais”, das muitas variáveis surgem inevitavelmente as tendências, que significam trajectórias mais ou menos definidas de ascendência, queda ou estabilização de valor.

O verão vai aquecer do ponto de vista da luta partidária, faltando este ano realizar mais dois actos eleitorais: Legislativas e Autárquicas, enquanto a economia real vai ajustando em baixa…

O País vai a votos num quadro de miséria engalanada, com mais pobres, mais precários e mais desempregados, mas também com mais gastos em campanhas eleitorais.

É bom que os investidores na Bolsa estejam atentos às preocupações sociais e ambientais das empresas.

Hoje posicionamo-nos – todos os utilizadores da Web – de igual forma, sem litoral nem interior. Todos estamos “on”.

Não seria melhor termos nós uma estratégia e agenda próprias, que nos permitissem inovar, avançar, valorizar recursos endógenos, reformar e criar riqueza com sustentabilidade?!

Mesmo antes da crise, a tal que vem de fora, já eram notórios os sinais de empobrecimento de grandes franjas da população.

Saber sair e entrar é o grande segredo do investimento bolsista.

Se o leitor é dos que pensam que a partir do fim do ano o ciclo se vai inverter, estará na altura de regressar às compras.

Com avaliações mais baixas e com a concorrência de destinos emergentes, o sector vê-se obrigado a construir com crescente qualidade e menor preço.