Álvaro Amaro argumentou que a operação permitirá permitir poupar, durante o prazo do contrato a celebrar (cinco anos), cerca de um milhão de euros. Quanto aos quase 200 trabalhadores da autarquia que atualmente se encontram afetos ao serviço de recolha de resíduos, o presidente da Câmara considera que à partida não terão os lugares em risco e que poderão ser recolocados noutras funções. Mas admite, ao mesmo tempo, que possam vir a ser abordados para prestarem serviço na futura empresa concessionária.