Questionado sobre as razões que levaram à decisão, João Fernandes adiantou que um dos motivos é que o «cumprimento das metas definidas no Plano Nacional de Ação para a Energia Renovável e no Plano Nacional para as Alterações Climáticas deixou de estar dependente da execução deste aproveitamento». Outro foi «a não oneração do erário público». Quanto às contrapartidas, o ministro revelou que «estão em curso as negociações com os municípios para a execução/financiamento de projetos», tendo acrescentado que o cancelamento da barragem não terá «quaisquer custos» para o erário público
Ministro justifica cancelamento da barragem de Girabolhos
O ministro do Ambiente respondeu às questões colocadas pelos deputados do CDS-PP sobre o cancelamento da barragem de Girabolhos.
