O “Côa Symposium” trata-se de uma iniciativa internacional que tem por objetivo abordar novos olhares sobre a Arte Paleolítica do Vale do Côa, no distrito da Guarda.
O Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES), João Sobrinho Teixeira, encerra o Côa Symposium – Novos olhares sobre a Arte Paleolítica, esta quinta-feira, dia 6 de dezembro, pelas 17h40, no Museu do Côa.
A iniciativa assinala os 20 anos da classificação da arte paleolítica do Côa como Património Mundial juntando especialistas mundiais em arte rupestre para um debate acerca da investigação desenvolvida nesta área e modelos de gestão deste património, como refere uma nota da organização.
Na sessão de encerramento discutir-se-á “a gestão dos sítios de arte paleolítica e a sua valorização pública”, como esclarece a mesma fonte.
A decisão da UNESCO em classificar como Património Mundial a arte rupestre paleolítica daquela região é tomada quando eram conhecidas cerca de 150 rochas distribuídas por 15 sítios. Atualmente existem mais de 500 rochas e 50 sítios conhecidos no Vale do Côa, o que tem permitido aprofundar a investigação deste património.
PROGRAMA
Dia 6
09h – Visita a sítio arqueológico
12h30 – Almoço
14h – Visita núcleo rupestre da Penascosa
17h – José Morais Arnaud (Associação dos Arqueólogos Portugueses, Portugal) — Conclusões finais
17h20 – Assinatura de protocolos entre a Fundação Côa Parque, a Agência Ciência Viva, a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a Universidade do Porto e o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos.
17h40 – Encerramento do Symposium pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.