O objetivo do projeto é proteger a saúde dos moradores dessas regiões, contribuindo para a prevenção de doenças como o cancro do pulmão. Para isso, nas 10 habitações de cada concelho que vão integrar o teste-piloto, será monitorizada, em tempo real, a presença de níveis perigosos de monóxido e dióxido de carbono, gás radão e outras substâncias nocivas. Presente na reunião de apresentação do RuraLTHINGS, a Vice-Presidente da Câmara Municipal de Pinhel, Daniela Capelo, referiu que o projeto tem uma grande pertinência e que os resultados podem contribuir para uma nova perspetiva relativamente a uma preocupação do município, que se relaciona com a prevalência de doenças oncológicas. O projeto terá a duração de três anos e um investimento de cerca de 250 mil euros, que conta com o apoio do Programa Promove, da Fundação “la Caixa”.
Projeto RuraLTHINGS arranca em parceria com o Município de Pinhel
Desenvolvido por docentes e investigadores da Universidade da Beira Interior (UBI), o projeto RuraLTHINGS vai ser aplicado nos concelhos do Fundão e de Pinhel (durante a fase de teste), onde vai ser implementado um “Sistema Inteligente para Monitorização da Saúde e Bem-Estar em Áreas Remotas com IoT (Internet of Things / Internet das Coisas)”.
