Politécnico da Guarda formaliza hoje o polo do Centro de Envelhecimento Ativo

O polo do Centro de Competências de Envelhecimento Ativo, que irá desenvolver atividades para criar melhores condições de vida aos idosos da região.

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai formalizar a criação de um polo do Centro de Competências de Envelhecimento Ativo, que irá desenvolver atividades para criar melhores condições de vida aos idosos da região. A sessão realiza-se esta segunda-feira, dia 4, às 14h30, no auditório dos serviços centrais, o protocolo será assinado entre o Politécnico da Guarda e o Centro de Competências de Envelhecimento Ativo (CCEA).

O polo da Guarda “irá formar e capacitar prestadores de cuidados a pessoas idosas” e desenvolver “atividades para melhorar as condições de vida dos idosos da região”, destaca o IPG.

O CCEA é um centro protocolar criado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), pela Associação para o Desenvolvimento do Centro Académico de Investigação e Formação Biomédica do Algarve e pelo Instituto da Segurança Social (ISS), com sede em Loulé.

O CCEA assegura formação profissional e capacitação de prestadores de cuidados a pessoas idosas.

Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, “o envelhecimento da população acentuar-se-á nas próximas décadas e terá um impacto cada vez maior na vida pessoas e do país” e, por essa razão, esta instituição “tem apostado no estudo e na investigação das áreas científicas relacionadas com o tema, formando profissionais especializados para os setores social e da saúde”.

O dirigente assegura que o Politécnico da Guarda “tudo fará” para que a atividade do polo “tenha o maior impacto possível na qualidade de vida dos mais velhos na região”.

Joaquim Brigas lembra que a instituição se tornou no início de 2022 a sede na Região Centro do Observatório Nacional do Envelhecimento e que tem desenvolvido várias iniciativas para melhorar a qualidade de vida da população idosa.

Salienta que o Politécnico está “orientado para a promoção de soluções inovadoras para desenvolver a economia associada ao envelhecimento da sociedade, bem como para contribuir para o aumento do número de anos de vida saudável da população do Interior e de todo o país”.


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