A Guarda apresenta projetos-âncora próprios em duas áreas: saúde e logística. No primeiro caso é recuperada a ideia de um centro de investigação e tratamento de doenças respiratórias, com vocação turística, que assentará no aproveitamento das potencialidades do antigo sanatório. No campo da logística é feita uma aposta no desenvolvimento da PLIE enquanto “porto seco” regional e fronteiriço, com especial enfoque num centro de frio.
Nos projetos transversais destacam-se a requalificação das estradas municipais (as alternativas às auto-estradas com portagens) e o desenvolvimento de programação em rede nas áreas da cultura, do desporto e do turismo.
A Covilhã não abdicou do projeto do aeroporto regional e os concelhos da chamada corda da Serra também viram incluídos os túneis e os itinerários complementares.