Incêndios: Viseu Dão Lafões com mais operacionais e mais um meio aéreo este ano

Gnr Viseu

O comandante explicou que a sub-região tem duas bases que operam todo o ano, nomeadamente a de Santa Comba Dão, com um helicóptero, e a de Viseu, com um helicóptero e dois aviões anfíbios.

O Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR) 2024 para o território de Viseu Dão Lafões prevê mais operacionais e mais um meio aéreo do que no ano passado, anunciou hoje o comandante sub-regional de proteção civil.

“Temos um ligeiro aumento em termos de efetivo (em todas as fases) e temos mais um meio aéreo em relação ao ano passado”, disse Miguel Ângelo David aos jornalistas, no final de uma visita de representantes dos municípios da Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões ao Comando Sub-Regional de Emergência e Proteção Civil.

Miguel Ângelo David explicou que, a partir de quarta-feira e até 31 de maio (fase Bravo), estarão disponíveis 557 operacionais (bombeiros e outros agentes da proteção civil) para o território da CIM, que integra 13 concelhos do distrito de Viseu e Aguiar da Beira, do distrito da Guarda.

Nas fases seguintes, acrescentou, haverá 603 operacionais entre 01 e 30 de junho (Charlie), 659 entre 01 julho e 30 de setembro (Delta) e 598 entre 01 e 15 de outubro (Charlie).

Segundo o responsável, nestes números estão incluídas as 38 equipas de Intervenção Permanente (com 195 bombeiros), “que representam neste universo um conjunto de bombeiros que têm um vínculo distinto do ponto de vista da profissionalização”.

No que respeita aos meios aéreos, Miguel Ângelo David avançou que, este ano, a sub-região passará a integrar o Centro de Meios Aéreos de Aguiar da Beira, com um helicóptero, entre 01 de junho e 15 de outubro.

“Significa que nós vamos ter, nos períodos de maior pico, a permanência de seis meios aéreos”, frisou.

O comandante explicou que a sub-região tem duas bases que operam todo o ano, nomeadamente a de Santa Comba Dão, com um helicóptero, e a de Viseu, com um helicóptero e dois aviões anfíbios.

“Além disso, Viseu é uma das bases a nível nacional que tem também o avião de avaliação e reconhecimento que consegue fazer a transmissão de imagens em ‘streaming’ ao apoio na coordenação aérea”, sublinhou.


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