Segundo o Departamento de Investigação Criminal da PJ da Guarda, a vítima residia com o detido e estava-lhe “confiada para efeitos de educação e de assistência”.
“O abuso teve lugar em duas situações distintas e no próprio meio sócio familiar onde o detido habitualmente reside, juntamente com a menor e os seus restantes familiares diretos, quando esta se encontrava sozinha com o autor”, refere a fonte.