Segundo a autarquia, no orçamento aprovado na segunda-feira “estão plasmadas grandes obras e outros projetos ou ações que assumem uma relevância no domínio da gestão corrente e das necessidades” dos munícipes.
Trata-se de “um documento que não se esgota nos formalismos legais que lhe estão inerentes, pois transporta-se para o suporte da ambição do desenvolvimento do território, sobretudo, agora, num contexto atípico de incerteza e imprevisibilidade associadas à crise pandémica por via da covid-19 e ainda de contexto de disparidades e desequilíbrios territoriais”, justificou o presidente da Câmara, Carlos Condesso.
No seu entender, os projetos que este documento integra vão permitir “robustecer a economia local, atrair mais fluxos turísticos e criar melhores condições de vida para quem reside no concelho”.
Ao mesmo tempo, o orçamento honra “os compromissos do passado e que darão a garantia da continuidade de projetos e ações outrora assumidos, em relação aos quais o município está vinculado”, acrescentou.
Carlos Condesso garantiu que o executivo “encetará todos os esforços para o estímulo à inovação, ao apoio ao tecido empresarial local, à requalificação da oferta turística, ao apoio social à população, principalmente à mais carenciada e mais envelhecida”, e para garantir “condições de atratividade para os mais jovens”.
O documento será submetido à Assembleia Municipal para aprovação em dezembro, com o objetivo de entrar em vigor no primeiro dia de 2022.