A associação explica em comunicado que avança com a proposta após ter verificado o “abate indiscriminado de árvores em várias zonas da cidade da Guarda, por iniciativa da Câmara Municipal, sem que esta entidade tenha fornecido à população uma justificação aceitável”.
A Quercus propõe à autarquia que, no futuro, adote “um instrumento normativo que regulamente os procedimentos a ter, em caso de remoção de árvores”, em cuja elaboração se prontifica a participar.