A decisão foi tomada após reuniões preparatórias com as entidades de saúde e protecção civil. As autarquias entenderam acatar os conselhos das autoridades, por se considerar que a abertura das piscinas ainda comportava algum perigo para a propagação do vírus covid-19, pois estavam inerentes comportamentos de risco difíceis de controlar.
Assim, tendo em conta a proteção das populações, o interesse da saúde pública e os riscos de infecção que ainda se fazem sentir, as autarquias tomaram a decisão de manter encerradas as piscinas públicas – uma decisão que se lamenta, mas que se impunha.
“Face à situação em que vivemos, apela-se ao entendimento da população e, nesta fase de desconfinamento, reiteramos os nossos conselhos para que mantenham distanciamento social e os devidos cuidados de higiene”, apelam os autarcas.
“A pandemia ainda é uma realidade entre nós e não podemos abrandar a vigilância, pela nossa saúde, pela saúde dos nossos – sobretudo dos mais frágeis”, acrescentam.