Segundo o Diário Económico, o Conselho de Ministros aprovou o modelo de privatização dos Correios, que deverá passar pela dispersão em bolsa.
Os termos da privatização dos CTT foram aprovados há momentos em Conselho de Ministros, apurou Económico. Além do modelo de privatização, que deverá passar pela dispersão da maioria do capital em bolsa, o Conselho de Ministros têm em mãos medidas da proposta de Orçamento do Estado para 2014. O Económico sabe que não se vai realizar o habitual ‘briefing’ após a reunião, que vai continuar durante a tarde para discutir a proposta do Orçamento do Estado para 2014. O modelo central que está a ser estudado para a privatização da empresa é a dispersão da maioria do capital em bolsa, não estando ainda definido, contudo, se haverá uma venda direta além da venda em bolsa e se o Estado manterá uma participação na empresa, disse ontem Sérgio Monteiro, secretário de Estado das Comunicações, aos jornalistas. Existem oito interessados nos CTT, entre consórcios como o Montepio e o grupo Rangel, a Urbanos e o fundo Shuaa, Paulo Fernandes, três fundos de investimento e os Correios do Brasil. A privatização deverá render 600 milhões de euros.
