A iniciativa constitui mais uma forma desta aldeia histórica se “afirmar ainda mais como a capital do parapente no nosso país”, sustentam os seus promotores.
O festival, que decorre em simultâneo com as festas populares da aldeia, pretende também assumir-se como um pretexto para que o turista desfrute “do melhor que o nosso país tem”, desde a “vasta gastronomia beirã” aos “usos, costumes e tradições” ou “locais emblemáticos”, como os castelo de Celorico da Beira e de Linhares da Beira, a própria aldeia histórica ou o Solar do Queijo, o Museu do Queijo e do Agricultor e a Casa do Mundo Rural de Prados, entre outros.