Economia portuguesa cresce 1,1% no segundo trimestre

Em comparação com os primeiros três meses do ano, altura em que caiu 0,4% também em cadeia.O Produto Interno Bruto português cresceu 1,1% no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, interrompendo um movimento de queda que dura desde os últimos três meses de 2010. No entanto, comparando com o segundo trimestre de 2012, há um […]

Em comparação com os primeiros três meses do ano, altura em que caiu 0,4% também em cadeia.O Produto Interno Bruto português cresceu 1,1% no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, interrompendo um movimento de queda que dura desde os últimos três meses de 2010. No entanto, comparando com o segundo trimestre de 2012, há um recuou de 2%, segundo dados revelados, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística.
De acordo com a estimativa rápida divulgada, esta quarta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o PIB terá crescido 1,1% entre abril e junho deste ano, em comparação com os primeiros três meses do ano, altura em que caiu 0,4% também em cadeia (face ao trimestre imediatamente anterior).
No entanto, em termos homólogos, o PIB continua a cair. A quebra apresentada neste segundo trimestre do ano foi de 2% face ao segundo trimestre do ano passado, e só não foi mais expressiva devido a uma queda mais leve do investimento (em especial na construção) e por um efeito de calendário (a celebração da Páscoa em março deste ano, quando no passado foi em abril) que provocou assim uma aceleração expressiva das exportações de bens e serviços. Assim, a economia cumpriu também 10 trimestres de queda em termos homólogos.
O INE piorou ainda, pela segunda vez, os números da contração em termos homólogos do primeiro trimestre deste ano. A primeira estimativa apontava para uma quebra de 3,9%, no destaque anterior foi revista para 4% e agora passa a 4,1%. A explicação segundo o INE é a incorporação de informação mais recente sobre o comportamento do comércio internacional de bens, fazendo revisões nos valores (em termos nominais) e ao nível dos deflatores (que afetam o valor em euros, como é o caso da inflação, sem denotar um verdadeiro crescimento) para o 1º trimestre de 2013.


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