Exposição fotográfica de Betânia Liberato patente este mês no Café Concerto do TMG

A conceção desta exposição teve inicio da primavera de 2015 e é um trabalho de fotografia analógica com películas Ilford Delta 400 e Schelecker AS Color 200, com uma Nikon FE10 e uma Olympus mju-ii.

Segundo o professor Sérgio Fernandes, “MIRÁZ” não questiona o lugar cimeiro da mulher na fotografia. Uma posição que a artista confirma nesta exposição.
Betânia, citadina da barroca cidade invicta, mas também da feérica Via Catarina, busca naturalmente para a sua fotografia o silêncio. Ao desnudar a mulher, Betânia desnuda-se a si própria. Por paradoxal, apesar da invernia do local, a roupa deixa de fazer sentido. Nas encenações da Betânia a pele, como refletor natural dos corpos.

Betânia Liberato nasceu no Porto a 1 de julho de 1989. Frequentou duas escolas Soares dos Reis, com uma ponte de intervalo. A partir daí, Betânia forma-se no “autodidatismo”.


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