Em nota de imprensa, o CHUCB explica que a tecnologia que permite processar com “grande celeridade amostras de zaragatoa é particularmente importante porque, ao melhorar os tempos de resposta, ajudará a aliviar a pressão exercida em situações de maior afluência aos serviços de saúde”.
A informação aponta ainda a relevância destes testes para os “casos em que a rapidez de diagnóstico é fundamental”, de modo a garantir a segurança de doentes e de profissionais de saúde.
“A realização destes testes rápidos pelo método RT-PCR vai analisar a presença de covid-19 em secreção respiratória e será aplicada em situações especiais, tais como grávidas com parto iminente sem diagnóstico conhecido de covid-19, cirurgias e exames emergentes e ainda outras situações referenciadas como tal”, detalha.
Segundo o referido, desde o início da pandemia, já se realizaram naquela unidade de saúde mais de 2.000 testes de diagnóstico à covid-19.
O CHUCB tem sede na Covilhã, distrito de Castelo Branco, e integra o Hospital Pêro da Covilhã e o Hospital do Fundão.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.
Em Portugal, morreram 1.231 pessoas das 29.209 confirmadas como infetadas, e há 6.430 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.