A concretizar-se esta medida, a Guarda corre o risco de ficar novamente sem salas de cinema. Contactada pelo jornal O INTERIOR, a Widerproperty, empresa que gere desde novembro o “La Vie”, disse que «está a acompanhar a situação, na defesa dos seus clientes». Fonte oficial acrescentou que a empresa está «a trabalhar numa alternativa de qualidade, caso se coloque, para assegurar aos guardenses o acesso a sessões de cinema beneficiando das infraestruturas únicas e de grande qualidade existentes no centro comercial».
Não é a primeira vez que a cidade fica sem cinema, já aconteceu durante vários anos após o fecho do Cineteatro, em meados da década de 80, e posteriormente com o encerramento do Cine-Estúdio Oppidana em 2006, que voltou a funcionar no ano seguinte.
Em 2008 abriu o então centro comercial Vivaci com quatro salas de cinema geridas pela Vivacine, do grupo FDO, entretanto insolvente. Atualmente, o “shopping” guardense é propriedade da ECS Capital, uma sociedade gestora de fundos de capital de risco, e gerido pela Widerproperty.