PS da Guarda lamenta perda de “figura incontornável” da democracia

Os socialistas da Guarda expressam “o seu sentido pesar” pelo falecimento do presidente honorário do partido, António de Almeida Santos.

A Federação da Guarda do PS expressou hoje o seu “sentido pesar” pelo falecimento do presidente honorário do partido, António de Almeida Santos, uma “figura incontornável” da democracia.
“António de Almeida Santos é uma figura incontornável da democracia portuguesa, tendo combatido desde os tempos da ditadura e no pós 25 de Abril pelos ideais socialistas, mantendo permanentemente uma postura de elevada justiça e humanismo para com os seus camaradas e, também, para com os seus adversários políticos, ao longo de toda a sua vida”, refere o PS/Guarda em comunicado.
A Federação distrital socialista, presidida por José Albano Marques, lembra que António de Almeida Santos, natural do distrito, foi um “obreiro que contribuiu para a construção do Estado de Direito Democrático” no país, tendo ocupado vários cargos de relevo ao longo da sua vida. Na Guarda, exerceu as funções de presidente da Assembleia Municipal entre 1977 e 1985.
Na nota, os socialistas da Guarda expressam “o seu sentido pesar” pelo falecimento do presidente honorário do partido, António de Almeida Santos, e apresentam “sentidas condolências à família, em particular à sua filha Maria Antónia Almeida Santos, eleita deputada à Assembleia da República [nas últimas eleições legislativas] pelo círculo eleitoral da Guarda”.
António de Almeida Santos, que nasceu a 15 de fevereiro de 1926 em Cabeça, no concelho de Seia, distrito da Guarda, morreu na segunda-feira em sua casa, em Oeiras, com 89 anos, pouco antes da meia-noite, depois de se ter sentido mal após o jantar.
O corpo de António Almeida Santos estará em câmara ardente numa das capelas da Basílica da Estrela, em Lisboa, a partir das 17 horas de hoje, seguindo na quarta-feira às 13 horas para o cemitério do Alto de São João, onde será cremado. Segundo fonte da família, não haverá cerimónia religiosa, cumprindo a vontade de Almeida Santos.


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