Carlos Rodrigues, que esta quarta-feira tomou posse do cargo em cerimónia presidida pelo ministro da Saúde, Paulo Macedo, declarou que para atingir aquele objetivo a unidade terá que ser reconhecida por “superar as expectativas dos utentes e profissionais através de uma melhoria contínua da qualidade e de desenvolvimento do capital humano”.
O responsável também pretende “mobilizar o sistema organizacional segundo os princípios da estrutura em rede, dos centros de saúde com os hospitais e estes com a Universidade [da Beira Interior], a fim de oferecer serviços de excelência assistencial, através de um foco integral no cidadão-utente”.
“Promover a inovação e a participação na investigação, através de um desempenho dirigido à formação de profissionais da saúde em diferentes especialidades”, é outro dos desígnios.
O novo presidente do Conselho de Administração da ULS/Guarda traçou ainda, na sua intervenção, dez objetivos para o triénio 2015/2017, que passam, entre outros, por “atrair e valorizar” os recursos humanos, “aumentar a qualidade e a segurança dos serviços hospitalares” e “requerer e reafirmar a condição de hospital de ensino universitário” para a Guarda.
Finalizar as obras de requalificação do edifício 5 (das antigas urgências) do Hospital Sousa Martins, terminar a construção do centro de saúde de Figueira de Castelo Rodrigo e promover a construção do novo edifício do centro de Vila Nova de Foz Côa e da extensão de São Romão, em Seia, são outros dos propósitos do novo dirigente que está em funções desde o dia 02 de fevereiro.
A ULS que integra dois hospitais (Guarda e Seia) e 13 centros de saúde, presta assistência a cerca de 150 mil habitantes.
Na cerimónia hoje presidida pelo ministro da Saúde tomaram ainda posse Gil Barreiros, diretor clínico, Flora Moura, vogal executiva, e João Marques, enfermeiro diretor da ULS da Guarda.