Caixa de Crédito Agrícola tem as “melhores instalações da cidade”

O edifício onde funcionou, durante vários anos, o «Café Central» acolhe o novo balcão da Guarda, da Caixa de Crédito Agrícola.A cerimónia de inauguração contou com a presença de muitas dezenas de convidados que se associaram a um momento de grande importância na vida da instituição bancária que, no dizer de Licínio Pina, Presidente do […]

O edifício onde funcionou, durante vários anos, o «Café Central» acolhe o novo balcão da Guarda, da Caixa de Crédito Agrícola.A cerimónia de inauguração contou com a presença de muitas dezenas de convidados que se associaram a um momento de grande importância na vida da instituição bancária que, no dizer de Licínio Pina, Presidente do Conselho de Administração da Caixa Agrícola da Serra da Estrela e Presidente do Conselho de Administração Executivo da Caixa Central, passou a ter “as melhores instalações da cidade”.
“Estas instalações são um tributo aos 269 sócios da antiga caixa da Guarda e Celorico da Beira que votaram a fusão no dia 25 de Junho de 2008. E a todas as pessoas que fizeram parte dos órgãos sociais da ex-Caixa da Guarda ou nela trabalharam. Os 220 sócios que votaram favoravelmente a fusão, não estarão, por certo, arrependidos porque a sua Caixa quer ser o melhor banco do seu mercado e tem hoje, na Guarda as melhores instalações da Caixa e do mercado local”, disse Licínio Pina. Na sessão solene que assinalou a inauguração do novo Balcão da Guarda, Licínio Pina disse que a Caixa de Crédito Agrícola “está com boa credibilidade financeira”, não tendo necessidade de “recorrer aos fundos públicos”. Esta ideia foi também vincada por Carlos Courelas, do Conselho Geral e de supervisão da Caixa Central, ao referir que o Crédito Agrícola se mantém “como um grupo inteiramente nacional e autónomo, imune a controlos externos de qualquer espécie, pois as suas raízes estão profundamente implantadas no País”.
Carlos Courelas falou do Crédito Agrícola como “banca de proximidade” muito diferente de outros bancos “para os quais as diferentes localidades são apenas ‘praças’, onde estão ou para onde vão se o negócio for promissor, mas onde se apressam a sair se o negócio deixar de interessar”. Sendo uma instituição corporativa e parceira do desenvolvimento local, o Crédito Agrícola fez, nos últimos anos, investimentos muito importantes na modernização da infra-estrutura tecnológica, dos sistemas operativos e da rede de balcões”. As novas instalações inauguradas na Guarda foram apontadas como exemplo de modernização. No tocante a “novos canais disponibilizados aos clientes, como internet e banking, banca telefónica e um serviço de banca automática”, o Crédito Agrícola encontra-se “em perfeita paridade com qualquer outro banco comercial do nosso País”. Carlos Courelas destacou ainda a solidez financeira do Crédito Agrícola que o “coloca em situação particularmente confortável na actual conjuntura de crise”. E acrescentou: “A situação de solvência do Grupo, cujos capitais próprios já excedem os 1200 milhões de euros, coloca-o em posição cimeira, entre as instituições bancárias portuguesas de maior relevância”. O activo líquido do Grupo ronda os 13.000 milhões de euros, “o que representa perto de 8% do Produto Interno Bruto português”. Com a inauguração das novas instalações, na Guarda, a instituição bancária mudou para o novo espaço, situado junto da Casa Veritas, o balcão que tinha em funcionamento na Rua Camilo Castelo Branco. Licínio Pina referiu que a Caixa de Crédito Agrícola pretende “criar as melhores condições para ser o melhor banco”. Assim, depois da remodelação dos balcões de Trinta, Celorico da Beira e Gouveia e das novas instalações na Guarda, seguir-se-á a recuperação do balcão de Fornos de Algodres. Antes da sessão solene, conduzida por Sílvia Alberto, o Bispo da Diocese da Guarda, D. Manuel Felício, presidiu à cerimónia de bênção das novas instalações.


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