A pressão sobre a receita, fruto da regulação mais apertada, é uma das razões que levaram o Barclays de abandonar a negociação de alguns metais e matérias-primas agrícolas e energéticas, algo que outros ‘majors’, como o JPMorgan e o Morgan Stanley, também já fizeram.
Até agora o Barclays não fez qualquer comentário.
Este parece ser mais um passo da reestruturação levada a cabo pelo presidente executivo Antony Jenkins. Os analistas esperam que esse ajustamento chegue em breve aos negócios de securitização, derivados e também à exposição aos mercados emergentes.