Álvaro Amaro promete ajudar carenciados da Guarda na compra de medicamentos

O candidato do PSD/CDS-PP à Câmara da Guarda promete ajudar os mais carenciados e os idosos do concelho nas despesas com a aquisição de medicamentos. “Iremos fazer um protocolo com as farmácias do concelho da Guarda e a Câmara pagará uma percentagem que vamos estabelecer, mas seguramente entre 50 a 80% da parte que diz […]

O candidato do PSD/CDS-PP à Câmara da Guarda promete ajudar os mais carenciados e os idosos do concelho nas despesas com a aquisição de medicamentos.
“Iremos fazer um protocolo com as farmácias do concelho da Guarda e a Câmara pagará uma percentagem que vamos estabelecer, mas seguramente entre 50 a 80% da parte que diz respeito a cada uma das pessoas nessa situação”, disse este sábado o candidato à agência Lusa durante uma ação de campanha no mercado municipal da cidade. Álvaro Amaro adiantou que, a ser eleito presidente da autarquia da Guarda, irá pôr em prática esta medida, que pretende apoiar “aqueles que, infelizmente, estão numa situação de verdadeira pobreza”. O candidato refere que os autarcas, ao mesmo tempo que pensam em dar estímulos à economia, não devem “deixar de pensar” nos idosos e nas classes “socialmente mais desfavorecidas”. Trata-se de um programa destinado “aos verdadeiramente pobres e que não têm a sua parte [financeira] para pagar os medicamentos nas farmácias”, explicou. Referiu que as pessoas, quando não têm dinheiro, ou cortam nos medicamentos ou na comida e “a sua saúde piora”. Para evitar que tal aconteça, promete solidariedade para com os idosos e ajuda para os mais carenciados do município, com o objetivo de minimizar os efeitos da atual crise económica que afeta o país. O candidato da coligação PSD/CDS-PP lembrou que aplicou a medida, nos últimos 12 anos, no município de Gouveia onde tem exercido as funções de presidente da Câmara Municipal e que um programa idêntico também vigora na vizinha autarquia de Castelo Branco. Além de Álvaro Amaro também concorrem à Câmara da Guarda José Martins Igreja (PS), Mário Triunfante Martins (CDU), Marco Loureiro (BE) e Eduardo Espírito Santo (PCTP/MRPP).

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