Se vai vender o que quer que seja, bens ou serviços, tem de alavancar as vendas alicerçando-as no digital. Só o digital lhe dará mundo e rede, internacionalizando, sem os custos operativos tradicionais para a expansão dos negócios. A sua competitividade vai medir-se pelas vendas on-line.
Seja banco ou seguradora, seja produtor de agroindústria, de serviços da construção civil, ou de outros serviços, seja o que for, ou está disponível on-line, com facilidade e segurança, ou esqueça, jamais dará aquele salto que o levaria para outro universo de clientes.
Por isso, ao criar a plataforma digital em que vai dar-se a conhecer e vender, por muito que o desenho seja importante e atrativo, não deixe de ter estas três premissas presentes:
1. Tem de ser fácil aceder, intuitivo na navegação, sem baixos truques comerciais e tem de ser verdadeiro. Os truques poderão resultar uma vez, com os mais incautos, mas a prazo vão afastar os clientes da sua página ou app;
2. Tem de estar disponível a todo o tempo, sem interrupções nem respostas do tipo “estamos a melhorar o site…”; e, por fim,
3. Tem de ser seguro. A recompensa maior virá daqui. A segurança é nesmo importante parao cliente voltar sempre. E o cliente tem de sentir esse conforto, praticamente como se estivesse a comprar na sua rua ao vendedor que bem conhece…
Nota: Adquiri há semanas um instrumento musical. Estava em Lisboa e comprei na Guarda, on-line! Com entrega em casa. Sim, porque a empresa já há muito pratica esta estratégia EAS!