Todas as imagens influenciam e impressionam o cérebro, provocando transformações no sistema nervoso e afectando a pigmentação emocional.
As emoções atingem, de modo directo e espontâneo, as superfícies musculares e hormonais, as deliberações, os comportamentos e os pensamentos. Há “desenhos” muito acessíveis e abstractos que possibilitam o transporte repentino de incontáveis texturas e condições de uma única vez. Será que existe o alfabeto extraterrestre? Será que existe alguma espécie de conexão entre a maquinação extraterrestre, e os movimentos e delineamentos estruturados pelas sociedades secretas? Será que a Bíblia nos ajuda a compreender todo este tópico perturbador? Será que na Bíblia as revelações diabólicas não são confusas, desordenadas, indeterminadas e ilusórias? Será que a ênfase não estaciona habitualmente no deslumbramento das emoções, em detrimento do teor proposicional corpóreo? Será que o intelecto do povo não terá observado e escutado tantas histórias relacionadas com o sobrenatural que, contemporaneamente, algumas ilusões e desacertos parecerão muitíssimo naturais? Será que algumas informações oficiais não são adulteradas pelos Governos? Haverá pior raça que a humana, que mata e viola as suas próprias crianças, que deixa morrer os doentes em filas de hospitais, que oferece uma educação franzina aos alunos, que marginaliza alguns cidadãos, que bate nos idosos e que rouba indecentemente? Será que os extras terrestres queriam alguma coisa com quem não tem ética, nem moral? Será que não os vindimaríamos de desgosto? Será que os humanos não precisam de desadormecer? Será que a tecnologia suprimida, a política camuflada e os vértices espirituais não se fundem, de modo empolgante, para explicar o espaventoso caminhar da humanidade? Será que os extraterrestres não nos ensinariam aquilo que representa a palavra amor?
Os seres humanos, talvez inexplicavelmente, precisam de se entregar nem que seja a doutrinas e mandamentos mascarados e poder acreditar neles sem interrogar e argumentar sobre tudo, bem como sem deixar que a inteligência e a compreensão prevaleçam. Será que os falsos vaticinadores não enchem, em formatos céleres, as vasilhas do pânico? Será que a fogueira das admoestações e dos prometimentos não está cada vez mais inflamada em todo o mundo?
Ao longo dos tempos, a NASA tem trabalhado na possibilidade de existência de vida extraterrena. Tem realizado múltiplos programas, com custos elevadíssimos, para alcançar alguma espécie de contacto com inteligência extraterrena. Todavia, até ao momento esse investimento tem dado pouco retorno. Alguns cidadãos estão convictos que a NASA já sabe que existe vida noutros planetas e está a encapotar essa descoberta. Será que a NASA, escoltada pelo Governo, procura conservar as populações na “arena”, não permitindo que as mesmas visualizem e interpretem para além disso? Será que as populações já atingiram um nível de maturidade que lhes permita lidar com essa eventual realidade, sem ingressar no itinerário do terror? Será que a NASA não está demasiadamente fragmentada? Será que a NASA é dirigida por ela própria?