A última paragem da Normal aconteceu na Baixa de Lisboa, mais precisamente na Rua do Ouro, onde ocupou um prédio inteiro no final de 2024. A expansão da cadeia dinamarquesa tem sido enérgica, não só na capital — onde já tem espaços no Saldanha, Campo Pequeno, Entrecampos, Avenida Duque d’Ávila —, mas em todo o País.
Ao todo, já existem 31 espaços da cadeia dinamarquesa em Portugal com o famoso formato em labirinto. Uma das próximas aberturas, previstas para a primavera, vai ser uma estreia em Castelo Branco, com um ponto de venda que ficará localizado no centro comercial Alegro.
A oferta inclui uma vasta gama de artigos de cuidados de pele e de cabelo, maquilhagem, perfumes e doces, além de itens de limpeza para a casa. “São produtos normais, que utilizamos diariamente”, de etiquetas que todos conhecemos, mas a preços mais baixos do que é habitual, explicou à NiT Torben Mouritsen, o fundador. A filosofia do negócio é oferecer “preços anormais”.
A empresa foi criada em Silkeborg, na Dinamarca, em abril de 2013. Volvida uma década sobre a fundação, já chegou a seis outros países: Noruega, Suécia, Países Baixos, França, Finlândia e, claro, Portugal. Apesar de terem nascido no mesmo território, a marca não gosta de se considerar concorrente da Flying Tiger. Ainda assim, também aposta claramente em labirintos que “nos levam numa caça ao tesouro”, como descreve Torben.
No site nacional da retalhista dinamarquesa, pode consultar as zonas onde se encontram, assim como as inaugurações confirmadas para os próximos tempos. Por exemplo, em breve, vão abrir espaços em Aveiro (Avenida Doutor Lourenço Peixinho) e em Leiria (Avenida Heróis de Angola).
