Em comunicado enviado à agência Lusa, o IPG refere que a criação deste polo será formalizada na próxima segunda-feira, dia 04 de março, num protocolo a assinar entre o Politécnico e o Centro de Competências de Envelhecimento Ativo (CCEA).
O polo da Guarda “irá formar e capacitar prestadores de cuidados a pessoas idosas” e desenvolver “atividades para melhorar as condições de vida dos idosos da região”, destaca o IPG.
O CCEA é um centro protocolar criado pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), pela Associação para o Desenvolvimento do Centro Académico de Investigação e Formação Biomédica do Algarve e pelo Instituto da Segurança Social (ISS), com sede em Loulé.
O CCEA assegura formação profissional e capacitação de prestadores de cuidados a pessoas idosas.
Para o presidente do IPG, Joaquim Brigas, “o envelhecimento da população acentuar-se-á nas próximas décadas e terá um impacto cada vez maior na vida pessoas e do país” e, por essa razão, esta instituição “tem apostado no estudo e na investigação das áreas científicas relacionadas com o tema, formando profissionais especializados para os setores social e da saúde”.
O dirigente assegura que o Politécnico da Guarda “tudo fará” para que a atividade do polo “tenha o maior impacto possível na qualidade de vida dos mais velhos na região”.
Joaquim Brigas lembra que a instituição se tornou no início de 2022 a sede na Região Centro do Observatório Nacional do Envelhecimento e que tem desenvolvido várias iniciativas para melhorar a qualidade de vida da população idosa.
Salienta que o Politécnico está “orientado para a promoção de soluções inovadoras para desenvolver a economia associada ao envelhecimento da sociedade, bem como para contribuir para o aumento do número de anos de vida saudável da população do Interior e de todo o país”.