No seu curriculum, Joana Serrat conta com o prémio Pop-Eye para melhor álbum nacional com o disco ‘Dear Great Canyon’ de 2014. Regressa em 2016 com o álbum ‘Cross the Verge’, produzido por Howard Bilerman (nomeado aos Grammy pelo disco ‘Funeral’ dos Arcade Fire), gravado nos estúdios Hotel2tango em Montreal e onde participam músicos como Neil Halstead (Slowdive e Mojave 3).
Nas palavras de Joana Serrat, o disco ‘Cross the Verge’ fala-nos sobre “o sentimento de perda, sobre o dar tudo para que uma relação se fortaleça e perdure e, de repente, se perde tudo como se de um tornado se tratasse. A nossa intimidade ouve-se nos temas ‘Oh, Winter Come’ ou ‘Black Lake’, o poder da relação em temas como ‘Cloudy Heart’ ou ‘I Follow You Child’ e o tornado sentimental da perda em temas como ‘Cross the Verge’, que dá nome ao álbum”.
Se ‘Dear Great Canyon’ representava a “vida feliz” de Joana Serrat, ‘Cross the Verge’ encontra a autora na fase descendente desse sentimento e na sua jornada a caminho da reconquista do seu espaço emocional.