A medida de coação foi aplicada depois de o menor ter sido sujeito ao primeiro interrogatório judicial.
Na quarta-feira, em comunicado, o Departamento de Investigação Criminal da PJ Guarda explicava que os factos ocorreram na noite de segunda para terça-feira, entre as 23h30 e as 01h40, “recaindo sobre o detido fortes suspeitas de ter ateado três incêndios, em áreas de pasto e de mato, próximas entre si e contíguas com zona habitacional”.
A PJ adiantava ainda que os fogos foram ateados “por meio de chama direta, com recurso a um isqueiro”, que, entretanto, foi apreendido.
“Tendo colocado em perigo diversas habitações e quem nelas habita, os incêndios consumiram pequenas áreas de terreno com pasto, mato e árvores, só não tendo assumido mais graves consequências devido ao célere e eficaz combate levado a cabo por populares e bombeiros locais”, é referido na informação.
De acordo com o referido, esta foi a 88.ª pessoa que a PJ deteve este ano pela autoria do crime de incêndio florestal.